Mais de 160 mil crianças foram registradas sem o nome do pai em 2020. Em 2021, até o mês de agosto, esse número já chegou a mais de 99 mil nascidos sem ter o sobrenome paterno. Os dados são da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen/BR) e revelam a brutal realidade brasileira, filhos que crescem sem uma referência paterna. Grave também e, que vale a nossa reflexão, é como essa referência é vista atualmente pelas famílias. Há tempos, grupos de pesquisadores se debruçam em um debate sobre uma paternidade saudável. A pesquisa intitulada “Precisamos falar com os homens? Leia Mais